Viver o que pregamos


Uma vez uma mulher foi com o seu filho até o mestre Gandhi, e pediu para que ele falasse com seu filho para que não comece açúcar, Gandhi pediu para que a mãe voltasse com o filho no mês seguinte, chegando o dia a mãe levou o filho até ele, Gandhi se virou pro menino e falou “ não coma mais açúcar”, a mãe sem compreender indagou, se era só pra isso porque o senhor não fez antes? Gandhi sorriu e falou, mês passado eu comia açúcar.

Falamos muito sobre o deve ser feito, muitas vezes mostramos para os outros o caminho certo a seguir, mas não vivemos o que falamos, quando falos que amamos alguém, devemos demonstrar, muitas vezes tomamos atitude que ferem o nosso companheiro, o qual geralmente se cala e sofre calado.

Segundo Efésios 5.25, a ordem não é para os maridos meramente mostrarem afeição por suas esposas, mas amá-las até a morte, e cuidarem dela mais do que de sua própria vida e bem-estar. Na medida que alguém não possua tal amor à sua esposa, ele está sendo inferior a um homem na acepção bíblica. E quando casamos entramos em uma nova família (a da esposa por exemplo) e mesmo não gostando de algumas coisas deles devemos abrir mão para deixa-la feliz, por que ela só que uma demonstração, vamos pensar na pessoa que nos faz tanto bem, vamos tentar fazer bem a ela também. Pensem nisso...

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